— Juliana Mellucci —
Renda variável é uma modalidade na qual quem investe não tem uma previsão de retorno no momento da contratação. Pode haver variação positiva ou negativa, por isso o risco é mais alto em comparação aos produtos de renda fixa, nos quais o investidor sabe o quanto vai ganhar no vencimento do contrato.
A renda variável engloba ações da Bolsa de Valores, diversas modalidades de fundos de investimento, como imobiliários, dedicados a ações, ou mistos – que aportam em diferentes categorias. Há também opções alternativas, como o mercado de criptomoedas, no qual se pode comprar frações de ativos digitais como o Bitcoin.
Todas essas aplicações são indicadas para investidores com maior apetite ao risco, que têm como objetivo principal turbinar os ganhos e aumentar rapidamente o patrimônio. Em contrapartida, a volatilidade é alta e nem todo mundo está preparado para lidar com essas incertezas, principalmente em períodos de mau humor do mercado.
Por isso, antes de fazer qualquer aporte, os poupadores são convidados a responder um questionário que vai apontar em qual grupo de investidores se encaixam: conservador, moderado ou agressivo. A partir dessa informação, o assessor de investimentos saberá oferecer as melhores opções para cada perfil de investidor.