Priscilla Arroyo —
Partilhar, comemorar, apoiar. Esses verbos resumem a amizade, relação que nos torna mais solidários, responsáveis e empáticos. Ao entender o outro, passamos a compreender melhor nós mesmos – ponto essencial para a evolução pessoal e profissional. É com os amigos que dividimos as nossas vitórias, lamentamos eventuais fracassos, e buscamos a energia necessária para seguir em frente. Não é à toa que uma vez por ano – em 20 de julho – se comemora no Brasil, Argentina e Uruguai o Dia do Amigo. A data, também comemorada mundialmente em 30 de julho, homenageia aquele confidente que traz respostas para a nossa vida mesmo sem querer.
Uma conversa informal, muitas vezes, nos mostra qual direção seguir ao afastar incertezas e indecisões. Pode significar também um atalho para algum caminho que não conhecíamos – ou não podíamos ver. Um mundo novo se abre. São infinitas as possibilidades de transformação e progresso quando duas pessoas se relacionam. Dividir opiniões, dúvidas, projetos e sonhos, nos faz sentir compreendidos.
Por isso, quando uma pessoa encontra algo que faz bem para ela, é natural que queira dividir isso com os amigos. Pode ser o exercício da meditação, algum esporte, ou até um restaurante que, além da comida, ofereça uma experiência inesquecível.
Quando o tema é finanças não é diferente. Tão logo um amigo ou amiga da turma começa a investir – e a rentabilidade se traduz na realização de sonhos – o assunto passa a fazer parte das conversas de happy hour ou dos encontros de lazer no fim de semana. O que gera interesse no restante da turma em buscar informações sobre o assunto.
“Esse é um dos principais movimentos que forma a nossa carteira de clientes”, diz Guilherme Murakami, assessor da SVN. Ele explica que uma das maneiras de reconhecimento do trabalho do assessor são as indicações. “Os clientes contam para os amigos sobre a satisfação com o plano de investimento, sobre o nosso trabalho. É por meio dessa comunicação que aumentamos o ritmo dos atendimentos”, diz.
Amizade entre assessor e cliente
Ao contrário de outros temas relacionados ao dinheiro, os investimentos ultrapassam as horas do expediente de trabalho. Em muitos casos, os assessores conversam sobre melhorias na carteira dos clientes em momentos de descontração. Não é difícil entender o motivo.
Em primeiro lugar, o ato de investir está relacionado de forma direta com os sonhos das pessoas e/ou famílias. Por isso, a relação com o assessor vai além do simples ato de fechar negócios. “A confiança é o ponto de partida da amizade”, conta Murakami.
O assessor tem de conhecer detalhes da vida do cliente para propor o plano de investimentos assertivo. Do outro lado, o investidor quer saber mais sobre o assessor, a quem irá confiar o destino do seu patrimônio. “É aí que chegamos em um ponto de amizade”, diz Murakami.
A relação com alguns clientes é tão próxima, que a atualização da carteira é feita em jantares de família, encontros em bares, e até viagens. Não é à toa que hoje a profissão de assessor é comparada ao médico da família – ambos estão presentes não só nos momentos de trabalho, mas também em confraternizações.
“Recebemos convite para ser padrinhos de casamento, de filhos dos clientes. Eles entendem que somos parceiros na jornada de realização de grandes metas, como o matrimônio, a construção da casa, uma viagem importante”, destaca Murakami.
Na SVN, essa proximidade com os investidores é o ponto essencial do trabalho dos assessores, que passam a atender não só o grupo de amigos, mas também a família dos investidores. Essa tem sido a base que sustenta o crescimento orgânico do escritório, que dobrou de tamanho neste ano, e segue em expansão em 2022.
Amizade de valor é quando um ajuda o outro a crescer.
A SVN deseja um Feliz Dia do Amigo!
